Más notícias sobre o tamanho da crise
O colunista Vinicius Torres Freire, da Folha de S. Paulo, aponta que, aos poucos, as notícias da epidemia caem pelas tabelas. São substituídas pelo conta-gotas dos vazamentos do "caso Moro".
O colunista Vinicius Torres Freire, da Folha de S. Paulo, aponta que, aos poucos, as notícias da epidemia caem pelas tabelas. São substituídas pelo conta-gotas dos vazamentos do "caso Moro".
Um de cada cinco trabalhadores brasileiros recebia menos da metade do salário mínimo em 2019. A renda média entre os 20% com menores rendimentos do trabalho era de apenas R$ 471 no ano passado.
Um fluxo de etanol barato dos Estados Unidos e do Brasil ameaça produtores europeus, enquanto as operações são retomadas na Europa, disseram empresas do setor à Comissão Europeia, pedindo ações para proteger a indústria.
A crise provocada pelo coronavírus já mostrou seus sinais nos grandes bancos brasileiros. O lucro combinado de Itaú Unibanco, Bradesco e Santander somou R$ 11,518 bilhões no primeiro trimestre.
A produção da indústria brasileira recuou 9,1% em março, no primeiro mês de isolamento provocado pela pandemia de covid-19, mostram dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM -PF).
Para o colunista de O Globo Bernardo Mello Franco, Jair Bolsonaro conspira à luz do dia. No domingo, ele usou mais um símbolo nacional como palanque para o golpismo.
O agronegócio, uma forte base de apoio a Jair Bolsonaro nas eleições de 2018, está reduzindo o apoio ao presidente.A agropecuária ainda está com ele, mas o agronegócio, como um todo, começa a repensar esse apoio.
O economista e articulista de O Estado de S. Paulo Cláudio Adilson Gonçalves nota em sua coluna que, no seu longo improviso ao tentar se defender das acusações do ex-ministro Sérgio Moro, entre muitas outras impropriedades.
Com 1/3 de apoio do eleitorado, segundo pesquisa Datafolha, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ainda tem “gordura para queimar”, avalia o cientista político Fernando Abrucio, professor da Fundação Getulio Vargas.
Manaus, a capital da Amazônia, vive uma tragédia. Com cerca de dois milhões de habitantes, a cidade foi a primeira do país a entrar em colapso por conta do novo coronavírus.
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