Maior PPP do país fica bem perto do colapso
A concessão do Porto Maravilha, maior parceria público-privada (PPP) já firmada no Brasil e aposta bilionária para revitalizar a zona portuária do Rio de Janeiro, está ruindo.
A concessão do Porto Maravilha, maior parceria público-privada (PPP) já firmada no Brasil e aposta bilionária para revitalizar a zona portuária do Rio de Janeiro, está ruindo.
A diretora-adjunta de redação do Valor Econômico, jornalista Claudia Safatle, afirma em sua coluna semanal que há uma forte inquietação na área econômica do governo em busca de um horizonte de definições para o pós-pandemia da covid-19.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse ter a sensação de que o Brasil enfrentará em breve um cenário “muito desagradável” e o risco de um projeto autoritário.
Os mais espirituosos costumam dizer que o câmbio foi inventado para humilhar economistas –- e tem sido assim durante a pandemia do coronavírus.
No momento em que a Organização Mundial do Comércio (OMC) estima que as trocas comerciais poderão cair mais de 30% neste ano, devido à desaceleração provocada pela pandemia da Covid-19.
Os Estados Unidos cortaram 20,5 milhões de vagas de emprego em abril, evidenciando o forte impacto da pandemia de coronavírus na maior economia do mundo, segundo dados publicados hoje pelo Departamento do Trabalho americano.
O Banco do Brasil obteve lucro líquido ajustado de R$ 3,395 bilhões no primeiro trimestre de 2020, resultado 20,1% inferior ao obtido pela instituição no mesmo período do ano anterior. Ante o quarto trimestre, a queda foi de 26,6%.
O co-presidente do Conselho de Administração do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, afirmou que o a situação da economia brasileira hoje é muito mais frágil do que na crise de 2008.
O Banco Central fez um corte de 0,75 ponto percentual na taxa de juros, levando a Selic para inéditos 3%, mas houve divergência na diretoria – informa a jornalista Miriam Leitão em O Globo.
Na linha de frente da oposição a Jair Bolsonaro, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirma haver no meio político a impressão generalizada de que o presidente “deseja turvar as águas brasileiras, por várias razões”.
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