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Juro americano maior afeta câmbio e inflação por aqui

  • Notícias do Setor
14/06/2018

Juro americano maior afeta câmbio e inflação por aqui


O Fed, banco central dos Estados Unidos, subiu a taxa de juros no país ontem, em 0,25 ponto porcentual, para o intervalo entre 1,75% e 2%. Também sinalizou que elevará os juros em um total de quatro vezes neste ano –- uma a mais do que era esperado.

O anúncio pressionou o mercado de câmbio ao redor do mundo. No Brasil, o dólar à vista fechou o dia a R$ 3,71, após intensas intervenções do Banco Central. 

Taxas mais altas nos Estados Unidos têm o potencial de atrair à maior economia do mundo recursos que antes estavam aplicados em outros mercados, como o Brasil. O resultado é uma desvalorização da moeda brasileira, potencializada por um cenário eleitoral completamente incerto. Desde janeiro, o dólar teve alta de 12% em relação ao real.

Um dos primeiros impactos da decisão do Fed na economia brasileira pode ser uma pressão inflacionária, já que muitos dos insumos do agronegócio e da indústria são importados. Os preços podem subir para o consumidor.

As empresas brasileiras também passam a ter mais dificuldades para fazer emissões no exterior e levantar recursos, uma vez que os investidores vão exigir uma remuneração maior do que conseguiriam obter aplicando em títulos do tesouro americano.

“O custo do dinheiro fica mais caro e as companhias também podem repassar isso para os preços”, diz o economista Alexandre Cabral. Em um segundo momento, a alta da inflação pode levar o Banco Central a elevar a Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira.

“O brasileiro, o turco e o argentino. Todo o mundo emergente vai ter de conviver com uma moeda mais fraca”, diz Fabio Silveira, da MacroSector. “Esse movimento dos juros americanos pressiona o dólar e a inflação aqui, que já vem subindo no atacado, impactada pelos preços de combustíveis e commodities. Eu não me surpreenderia se na próxima reunião do Copom, a Selic voltar a subir – afirmou Cabral.”

Ele lembra que, apesar de o dólar mais alto favorecer os exportadores brasileiros, a volatilidade da moeda prejudica o planejamento de contratos. Silveira projeta que o dólar feche 2018 perto de R$ 3,70, mas a moeda poderia bater em R$ 4 até o fim do ano, com o agravamento de complicadores internos, segundo os analistas.

O aumento desta quarta-feira pelo Fed foi o sétimo do atual ciclo de aperto monetário do banco central americano. Antes do comunicado, o mercado estava dividido tentando antecipar se seriam três ou quatro altas ao todo neste ano, em meio a sinais de melhor desempenho econômico dos EUA. Em março, os juros já tinham subido 0,25 ponto porcentual, para o intervalo entre 1,5% e 1,75%.

Para segurar altas mais agressivas no câmbio, o Banco Central entrou em ação. Logo após o comunicado do Fed, a autoridade brasileira anunciou seu terceiro leilão do dia de swap cambial tradicional -– equivalente à venda futura de dólares –-, injetando apenas nesta última sessão US$ 4,5 bilhões.

Essa atuação, somada à perda de força do dólar ante outras divisas nesta quarta, foi fundamental para conter a valorização da moeda no mercado doméstico.

Em meio à volatilidade, o operador de câmbio da Spinelli, José Carlos Amado, avalia que o BC conseguiu “suavizar” o mercado. A moeda chegou a encostar nos R$ 3,73 no pregão desta quarta. Assim como o real, outras moedas emergentes têm enfrentado uma forte desvalorização, como o peso argentino e a lira turca.

Surpresa. Especialista em política monetária do Centro Mercatus da Universidade George Mason, David Beckworth disse que uma das surpresas da reunião do Fed foi a indicação de que haverá tolerância a uma inflação pouco acima do alvo de 2,0%. As projeções mostram expectativa de alta de preços de 2% a 2,2% em 2019 e 2020.

“As projeções indicam que o Fed não ficará desconfortável com um pouco de inflação.” Segundo ele, isso indica uma política menos agressiva de ajuste dos juros, quando se considera só o mandato de controle de preços. O outro é a busca do pleno emprego.

Ainda assim, o aperto monetário nos EUA terá impacto sobre os países emergentes, ressaltou Beckworth. (de O Estado de S. Paulo, com Reuters)





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